“Quando eles chegaram perto da multidão, um homem aproximou-se dele e lhe disse caindo de joelhos: 'Senhor, tem piedade de meu filho: ele é lunático e sofre muito; cai muitas vezes no fogo ou na água. Embora eu o tenha trazido a teus discípulos, eles não o puderam curar'. Tomando a palavra, Jesus disse: 'Geração incrédula e transviada, até quando estarei convosco? Até quando tereis de vos suportar?' Trazei-mo aqui' Jesus ameaçou o demônio, que saiu do menino, e este ficou curado desde aquela hora”(Mt 17,14-18).
Na Bíblia, o episódio que acabamos de ler vem depois da transfiguração. Jesus vai para o alto do monte e lá se transfigura diante de Pedro, Tiago e João. Quando ele desce, encontra esta situação: os apóstolos tinham recebido aquele pai e não conseguiram fazer nada pelo filho dele. Cristo expulsou o demônio, o garoto ficou curado e foi devolvido ao pai pelo Senhor.
Segue-se, então, a parte mais importante do Evangelho, no versículo 19: “Então os discípulos disseram-lhe em particular: 'Por que não pudemos nós expulsar esse demônio?'” “Ele lhes disse: 'Por causa da pobreza de vossa fé'” (Mt 17, 20a).
Que é isso?! Os apóstolos não tinham fé?
Nós dizemos: “Claro que tinham!” Eles acreditavam em Jesus, acreditavam que Ele era o Filho de Deus, acreditavam que Cristo curava e expulsava o demônio. Eles acreditavam que o poder de Deus estava em Jesus Cristo. Acreditavam que Deus os estava usando. Prova disso é que foram à frente do Messias, de aldeia em aldeia, de cidade em cidade, pregando, curando e vendo curas acontecerem.
Eles viram, portanto, acreditavam! Porém, diante daquela situação, diante do menino naquele estado, não acreditaram. Eles se julgaram muito pequenos para aquilo e Jesus foi claro: “Por causa da pobreza de vossa fé”.
E o Senhor continua: “Em verdade, eu vos digo: se um dia tiverdes fé do tamanho de um grão de mostarda, direis a esta montanha: passa daqui para acolá e ela passará. Nada vos será impossível” (Mt 17,20b).
Jesus nem está exigindo uma grande fé, uma fé da altura de uma montanha. Basta que tenhamos fé do tamanho de um grão de mostarda e que nos valhamos dela.
Eis o que importa: temos acreditado em Jesus, no poder de Jesus; mas, infelizmente não cremos que Deus quer curar as pessoas que se apresentam diante de nós, que o Senhor quer tocá-las e convertê-las por intermédio de nós, do nosso ministério, da oração.
O Senhor quer reverter essa situação e nos convencer. Basta que tenhamos uma fé do tamanho de um grão de mostarda.
Eu digo sempre: “Use, meu filho! Use, minha filha!” Basta que se tenha uma fé bem pequenininha!
Quando Cristo diz que podemos remover uma montanha, Ele se refere a algo impossível. E a certeza da fé não é grande, é uma certeza muito sutil. Mas você percebe que ela vem de Deus! E é por isso que você precisa agarrar-se à certeza da fé, ir por ela e fazer as obras dela [fé]. Deus quer isso de você.
É importante acreditar e começar a realizar aquilo que a Palavra diz: “Recordo-te que tens de reavivar o dom de Deus que está em ti” (II Tm 1,6).
O dom do Altíssimo está em nós. Quando Ele derrama o Espírito Santo, derrama-O por meio de dons. “Não há batismo no Espírito sem dons” (Dom Terra). Há na Igreja até quem aceite o derramamento do Espírito Santo. Eu sei que há padres e bispos aceitando o derramamento do Espírito Santo de Deus, mas sem aceitarem os dons.
Fique claro que o derramamento do Espírito Santo vem com os dons e não há derramamento do Espírito Santo sem esses dons.
Usar os dons do Espírito Santo não faz você melhor do que ninguém. Você é simplesmente filho de Deus. Eu recebi o Espírito Santo, e com Ele, recebi o dom da fé; e o dom da fé, embora pequenininho como um grão de mostarda, está operando em mim. E eu quero agir de acordo com a fé que Deus me deu.
Na Bíblia, o episódio que acabamos de ler vem depois da transfiguração. Jesus vai para o alto do monte e lá se transfigura diante de Pedro, Tiago e João. Quando ele desce, encontra esta situação: os apóstolos tinham recebido aquele pai e não conseguiram fazer nada pelo filho dele. Cristo expulsou o demônio, o garoto ficou curado e foi devolvido ao pai pelo Senhor.
Segue-se, então, a parte mais importante do Evangelho, no versículo 19: “Então os discípulos disseram-lhe em particular: 'Por que não pudemos nós expulsar esse demônio?'” “Ele lhes disse: 'Por causa da pobreza de vossa fé'” (Mt 17, 20a).
Que é isso?! Os apóstolos não tinham fé?
Nós dizemos: “Claro que tinham!” Eles acreditavam em Jesus, acreditavam que Ele era o Filho de Deus, acreditavam que Cristo curava e expulsava o demônio. Eles acreditavam que o poder de Deus estava em Jesus Cristo. Acreditavam que Deus os estava usando. Prova disso é que foram à frente do Messias, de aldeia em aldeia, de cidade em cidade, pregando, curando e vendo curas acontecerem.
Eles viram, portanto, acreditavam! Porém, diante daquela situação, diante do menino naquele estado, não acreditaram. Eles se julgaram muito pequenos para aquilo e Jesus foi claro: “Por causa da pobreza de vossa fé”.
E o Senhor continua: “Em verdade, eu vos digo: se um dia tiverdes fé do tamanho de um grão de mostarda, direis a esta montanha: passa daqui para acolá e ela passará. Nada vos será impossível” (Mt 17,20b).
Jesus nem está exigindo uma grande fé, uma fé da altura de uma montanha. Basta que tenhamos fé do tamanho de um grão de mostarda e que nos valhamos dela.
Eis o que importa: temos acreditado em Jesus, no poder de Jesus; mas, infelizmente não cremos que Deus quer curar as pessoas que se apresentam diante de nós, que o Senhor quer tocá-las e convertê-las por intermédio de nós, do nosso ministério, da oração.
O Senhor quer reverter essa situação e nos convencer. Basta que tenhamos uma fé do tamanho de um grão de mostarda.
Eu digo sempre: “Use, meu filho! Use, minha filha!” Basta que se tenha uma fé bem pequenininha!
Quando Cristo diz que podemos remover uma montanha, Ele se refere a algo impossível. E a certeza da fé não é grande, é uma certeza muito sutil. Mas você percebe que ela vem de Deus! E é por isso que você precisa agarrar-se à certeza da fé, ir por ela e fazer as obras dela [fé]. Deus quer isso de você.
É importante acreditar e começar a realizar aquilo que a Palavra diz: “Recordo-te que tens de reavivar o dom de Deus que está em ti” (II Tm 1,6).
O dom do Altíssimo está em nós. Quando Ele derrama o Espírito Santo, derrama-O por meio de dons. “Não há batismo no Espírito sem dons” (Dom Terra). Há na Igreja até quem aceite o derramamento do Espírito Santo. Eu sei que há padres e bispos aceitando o derramamento do Espírito Santo de Deus, mas sem aceitarem os dons.
Fique claro que o derramamento do Espírito Santo vem com os dons e não há derramamento do Espírito Santo sem esses dons.
Usar os dons do Espírito Santo não faz você melhor do que ninguém. Você é simplesmente filho de Deus. Eu recebi o Espírito Santo, e com Ele, recebi o dom da fé; e o dom da fé, embora pequenininho como um grão de mostarda, está operando em mim. E eu quero agir de acordo com a fé que Deus me deu.
Trecho do livro “Aspirai aos dons Espirtiuais” de monsenhor Jonas Abib
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