Se mergulharmos um lenço no azeite, ele ficará todo molhado durante um tempo, mas depois essa peça seca. Ela só permanece úmida se ficar em contato com o azeite. Conosco também é assim. No contato com a vida, com o mundo, até mesmo no exercício do ministério, no trabalho do Senhor, a unção do Espírito que está em nós vai como que se esgotando... E ficamos novamente secos.
Isso acontece com todos nós que recebemos o batismo no Espírito Santo, e pronto! Tivemos a experiência, mas não compreendemos que deveríamos permanecer cheios do Espírito Santo. Vivemos por conta daquilo que aconteceu cinco, oito, dez anos atrás. Resta-nos só aquela doce recordação do batismo no Espírito... Que um dia recebemos.
Não deve ser assim. Deus quer que sejamos batizados no Espírito, sem medidas, sem limites. Porque o Espírito Santo é plenitude de amor! É preciso ser batizado e, em seguida, permanecer cheio do Espírito Santo. Muitas vezes, retemos o Espírito que está em nós, e o povo está morrendo de sede. O próprio Jesus nos mostra essa necessidade: o Espírito Santo precisa jorrar em nós como uma fonte, porque há muita gente precisando dessa Água Viva:
"No último dia, que é o principal dia de festa (festa dos tabernáculos), estava Jesus de pé e clamava: 'Se alguém tiver sede, venha a mim e beba'. Quem crê em mim, como diz a Escritura: 'Do seu interior manarão rios de água viva'. Dizia isto referindo-se ao Espírito que haviam de receber os que cressem nele" (Jo 7,37-39)
Manar rios de água viva fala de uma ação contínua: hoje, amanhã, e depois... Como uma fonte de água que jorra sem cessar. A água vem do interior da terra. É isso que o Senhor quer de nós que recebemos esta graça do batismo no Espírito. Não é um mérito... É uma graça! O Espírito Santo nos foi dado por Jesus gratuitamente.
O Espírito Santo que está em nós não foi dado para ficar parado em nosso interior. Pelo contrário, Ele foi dado para manar, para jorrar, para fluir, como aquele córrego que começa com um simples filete de água, mas jorra sempre: hoje, amanhã e depois, de dia e de noite...
Se o lenço ficar fora do azeite, vai secar! O mesmo ocorre conosco se não estivermos sendo constantemente mergulhados no Espírito Santo de Deus. O próprio trabalho nas coisas de Deus vai nos secando. O Paráclito é uma necessidade. Antes de sair para o trabalho precisamos pedir: "Vem, Espírito Santo! Batiza-me no Teu Espírito Santo, Jesus!".
Precisamos ser batizados na Terceira Pessoa da Santíssima Trindade todos os dias. Nossos grupos de oração e nossas comunidades precisam ser mananciais aos quais retornamos a cada semana, pois somos pessoas necessitadas do Espírito Santo. Nossos grupos de oração, nossas comunidades precisam ser como piscinas nas quais possamos mergulhar n'Ele [Espírito Santo]. Chegando ali, secos, possamos mergulhar na oração, cantar, louvar, adorar a Deus... E assim, nos encher de novo. Toda impureza e toda contaminação, contraídas durante a semana, irão embora... Voltamos à fonte, ao manancial. Novamente nos banhamos. Estamos prontos para recomeçar.
Isso acontece com todos nós que recebemos o batismo no Espírito Santo, e pronto! Tivemos a experiência, mas não compreendemos que deveríamos permanecer cheios do Espírito Santo. Vivemos por conta daquilo que aconteceu cinco, oito, dez anos atrás. Resta-nos só aquela doce recordação do batismo no Espírito... Que um dia recebemos.
Não deve ser assim. Deus quer que sejamos batizados no Espírito, sem medidas, sem limites. Porque o Espírito Santo é plenitude de amor! É preciso ser batizado e, em seguida, permanecer cheio do Espírito Santo. Muitas vezes, retemos o Espírito que está em nós, e o povo está morrendo de sede. O próprio Jesus nos mostra essa necessidade: o Espírito Santo precisa jorrar em nós como uma fonte, porque há muita gente precisando dessa Água Viva:
"No último dia, que é o principal dia de festa (festa dos tabernáculos), estava Jesus de pé e clamava: 'Se alguém tiver sede, venha a mim e beba'. Quem crê em mim, como diz a Escritura: 'Do seu interior manarão rios de água viva'. Dizia isto referindo-se ao Espírito que haviam de receber os que cressem nele" (Jo 7,37-39)
Manar rios de água viva fala de uma ação contínua: hoje, amanhã, e depois... Como uma fonte de água que jorra sem cessar. A água vem do interior da terra. É isso que o Senhor quer de nós que recebemos esta graça do batismo no Espírito. Não é um mérito... É uma graça! O Espírito Santo nos foi dado por Jesus gratuitamente.
O Espírito Santo que está em nós não foi dado para ficar parado em nosso interior. Pelo contrário, Ele foi dado para manar, para jorrar, para fluir, como aquele córrego que começa com um simples filete de água, mas jorra sempre: hoje, amanhã e depois, de dia e de noite...
Se o lenço ficar fora do azeite, vai secar! O mesmo ocorre conosco se não estivermos sendo constantemente mergulhados no Espírito Santo de Deus. O próprio trabalho nas coisas de Deus vai nos secando. O Paráclito é uma necessidade. Antes de sair para o trabalho precisamos pedir: "Vem, Espírito Santo! Batiza-me no Teu Espírito Santo, Jesus!".
Precisamos ser batizados na Terceira Pessoa da Santíssima Trindade todos os dias. Nossos grupos de oração e nossas comunidades precisam ser mananciais aos quais retornamos a cada semana, pois somos pessoas necessitadas do Espírito Santo. Nossos grupos de oração, nossas comunidades precisam ser como piscinas nas quais possamos mergulhar n'Ele [Espírito Santo]. Chegando ali, secos, possamos mergulhar na oração, cantar, louvar, adorar a Deus... E assim, nos encher de novo. Toda impureza e toda contaminação, contraídas durante a semana, irão embora... Voltamos à fonte, ao manancial. Novamente nos banhamos. Estamos prontos para recomeçar.
Trecho do livro "Orando com Poder" de monsenhor Jonas Abib
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