O livro do Deuteronômio nos traz uma palavra de ordem muito clara e concreta:
“Quando tiveres entrada na terra que o Senhor, teu Deus, te dá, não te porás a imitar as práticas abomináveis da gente daquela terra. Não se ache no meio de ti quem faça passar pelo fogo seu filho ou sua filha, nem quem se dê à adivinhação, à astrologia, aos agouros, ao feiticismo, à magia, ao espiritismo, à adivinhação ou à invocação dos mortos, porque o Senhor, teu Deus, abomina aqueles que se dão a essas práticas, e é por causa dessas abominações que o Senhor, teu Deus, expulsa diante de ti nações. Serás inteiramente do Senhor, teu Deus” (Dt 18,9-13).
“Quando tiveres entrada na terra que o Senhor, teu Deus, te dá, não te porás a imitar as práticas abomináveis da gente daquela terra. Não se ache no meio de ti quem faça passar pelo fogo seu filho ou sua filha, nem quem se dê à adivinhação, à astrologia, aos agouros, ao feiticismo, à magia, ao espiritismo, à adivinhação ou à invocação dos mortos, porque o Senhor, teu Deus, abomina aqueles que se dão a essas práticas, e é por causa dessas abominações que o Senhor, teu Deus, expulsa diante de ti nações. Serás inteiramente do Senhor, teu Deus” (Dt 18,9-13).
Essa palavra de ordem termina dizendo: “Serás inteiramente do Senhor te Deus.” É porque eu e você, e também os nossos entes queridos, precisamos ser inteiramente do Senhor nosso Deus, que Ele nos proíbe a prática da adivinhação, da astrologia, da magia, do espiritismo e a evocação dos mortos. Essa é uma proibição tão clara e concreta, que é importante nos determos sobre cada uma de suas partes.
PRIMEIRO: O Senhor proíbe terminantemente a busca e a prática da adivinhação.
O Senhor nos proíbe tanto de fazer adivinhação, como de consultar os adivinhos, buscar pessoas que vêem a sorte, que lêem cartas, mãos, que fazem previsões para o futuro. Ele é o Senhor. Ele é Pai. Ele sabe por que está nos proibindo disso. Ele tem boas razões para fazer isso e o faz por amor. Se nos proíbe, é certo que o faz para nosso bem.
SEGUNDO: Ele proíbe o recurso à astrologia.
“Não haja no meio de vós quem se dê à astrologia” (cf. Dt 18,10).
Justamente porque somos inteiramente do Senhor, nosso Deus, a nossa confiança só pode estar nele. Não há como colocar a nossa confiança só pode estar nele. Não há como colocar a nossa confiança na influência dos astros e acreditar que a nossa vida seja regida por eles. Na vida do cristão não há lugar para astrologia. A nossa vida é regida por um Deus pessoal e providente. Não nos regemos pelo horóscopo, mas pela providência divina.
TERCEIRO: O Senhor proíbe toda e qualquer prática de magia.
Com toda a razão o Senhor nos proíbe, porque magia não é outra coisa senão a tentativa presunçosa de manipular forças e poderes ocultos. Na prática da magia os papéis são invertidos. Não é Deus que nos dirige com seu poder, mas somos nós que manipulamos pretensos poderes e forças ocultas para alcançar os nossos próprios objetivos. Não buscamos realizar os planos de Deus para nós e para os outros, mas estabelecemos os nossos próprios projetos e lançamos mão de todos os meios, também da manipulação de poderes ocultos, para atingir esses propósitos. É uma total inversão de valores.
A magia – e aí se inclui toda atividade de bruxos e bruxas, de feiticeiros – é uma orgulhosa pretensão de manipular poderes ocultos. É a criatura querendo assumir o lugar de Deus. É a pessoa humana tentando controlar a própria vida e a vida dos outros de acordo com os seus interesses e metas.
PRIMEIRO: O Senhor proíbe terminantemente a busca e a prática da adivinhação.
O Senhor nos proíbe tanto de fazer adivinhação, como de consultar os adivinhos, buscar pessoas que vêem a sorte, que lêem cartas, mãos, que fazem previsões para o futuro. Ele é o Senhor. Ele é Pai. Ele sabe por que está nos proibindo disso. Ele tem boas razões para fazer isso e o faz por amor. Se nos proíbe, é certo que o faz para nosso bem.
SEGUNDO: Ele proíbe o recurso à astrologia.
“Não haja no meio de vós quem se dê à astrologia” (cf. Dt 18,10).
Justamente porque somos inteiramente do Senhor, nosso Deus, a nossa confiança só pode estar nele. Não há como colocar a nossa confiança só pode estar nele. Não há como colocar a nossa confiança na influência dos astros e acreditar que a nossa vida seja regida por eles. Na vida do cristão não há lugar para astrologia. A nossa vida é regida por um Deus pessoal e providente. Não nos regemos pelo horóscopo, mas pela providência divina.
TERCEIRO: O Senhor proíbe toda e qualquer prática de magia.
Com toda a razão o Senhor nos proíbe, porque magia não é outra coisa senão a tentativa presunçosa de manipular forças e poderes ocultos. Na prática da magia os papéis são invertidos. Não é Deus que nos dirige com seu poder, mas somos nós que manipulamos pretensos poderes e forças ocultas para alcançar os nossos próprios objetivos. Não buscamos realizar os planos de Deus para nós e para os outros, mas estabelecemos os nossos próprios projetos e lançamos mão de todos os meios, também da manipulação de poderes ocultos, para atingir esses propósitos. É uma total inversão de valores.
A magia – e aí se inclui toda atividade de bruxos e bruxas, de feiticeiros – é uma orgulhosa pretensão de manipular poderes ocultos. É a criatura querendo assumir o lugar de Deus. É a pessoa humana tentando controlar a própria vida e a vida dos outros de acordo com os seus interesses e metas.
QUARTO: Deus proíbe o espiritismo e a evocação dos mortos.
No livro do Deuteronômio, aparece claramente a proibição da prática do espiritismo e da evocação dos mortos:
“Não se ache no meio de ti quem se dê à magia, AO ESPIRITISMO, à adivinhação ou À EVOCAÇÃO DOS MORTOS” (Dt 18,11)
E imediatamente o Deuteronômio acrescenta:
“Porque o Senhor teu Deus ABOMINA aqueles que se dão a essas práticas” (Dt 18,12).
Repito: o Senhor abomina os que se dão a essas práticas. É forte!
Deus, que é Pai e nos ama como filhos, tem boas razões para nos proibir. Ele bem sabe que esses espíritos que se manifestam nas práticas espíritas (porque espiritismo é justamente entrar em contato com os espíritos e interagir com eles) não são os anjos que estão a serviço de Deus, mas os anjos que se rebelaram contra Deus. São espíritos malignos.
Você entendeu por que é que o Senhor nos proíbe o espiritismo e a evocação dos mortos? Você entendeu por que não podemos freqüentar esses centros e terreiros? Entendeu por que não devemos nos meter nessas questões de bruxos e feiticeiros? Nem mesmo por brincadeira? Nem mesmo por folclore? Nem mesmo sob a alegação de que se entra de “cultura afro”?
Você entendeu por que não podemos nos expor e principalmente expor nossas crianças aos espíritos malignos nas costumeiras festas das bruxas, de Cosme e Damião e de Iemanjá?
Não é sem razão que o Senhor vem hoje gritar aos nossos ouvidos o que já havia falado no livro do Deuteronômio:
“O Senhor teu Deus abomina aqueles que se dão a estas práticas” (Dt 18,12).
E em seguida nos mostra o porquê:
“Serás inteiramente do Senhor, teu Deus” (Dt 18,14).
No livro do Deuteronômio, aparece claramente a proibição da prática do espiritismo e da evocação dos mortos:
“Não se ache no meio de ti quem se dê à magia, AO ESPIRITISMO, à adivinhação ou À EVOCAÇÃO DOS MORTOS” (Dt 18,11)
E imediatamente o Deuteronômio acrescenta:
“Porque o Senhor teu Deus ABOMINA aqueles que se dão a essas práticas” (Dt 18,12).
Repito: o Senhor abomina os que se dão a essas práticas. É forte!
Deus, que é Pai e nos ama como filhos, tem boas razões para nos proibir. Ele bem sabe que esses espíritos que se manifestam nas práticas espíritas (porque espiritismo é justamente entrar em contato com os espíritos e interagir com eles) não são os anjos que estão a serviço de Deus, mas os anjos que se rebelaram contra Deus. São espíritos malignos.
Você entendeu por que é que o Senhor nos proíbe o espiritismo e a evocação dos mortos? Você entendeu por que não podemos freqüentar esses centros e terreiros? Entendeu por que não devemos nos meter nessas questões de bruxos e feiticeiros? Nem mesmo por brincadeira? Nem mesmo por folclore? Nem mesmo sob a alegação de que se entra de “cultura afro”?
Você entendeu por que não podemos nos expor e principalmente expor nossas crianças aos espíritos malignos nas costumeiras festas das bruxas, de Cosme e Damião e de Iemanjá?
Não é sem razão que o Senhor vem hoje gritar aos nossos ouvidos o que já havia falado no livro do Deuteronômio:
“O Senhor teu Deus abomina aqueles que se dão a estas práticas” (Dt 18,12).
E em seguida nos mostra o porquê:
“Serás inteiramente do Senhor, teu Deus” (Dt 18,14).
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