Todos dizem que problemas é que trazem o desânimo. Já experimentaram demais isso. Problemas trazem desânimo. Essa é a afirmação mais comum. Mas será isso mesmo?
De onde vem o desânimo que os problemas trazem? Para que você compreenda, vou lhe contar uma história:
O diabo resolveu vender os instrumentos que usava para perder as pessoas. E fez uma enorme exposição com todos os instrumentos que costumava usar. Eram grandes ferramentas, como o ódio, a violência, bebedeira, corrupção, prostituição, tráfico de drogas, de armas, ofensas à pureza das pessoas... Enfim, lá estavam todos os seus instrumentos à venda.
Porém, havia um instrumento separado de todos os outros e, apesar de velho e gasto, o seu valor era equivalente ao preço de todos os outros objetos juntos. Havia uma enorme curiosidade a respeito daquele objeto. Por que era tão caro? E o diabo lhes respondia: “Compre e você verá o que é”.
Devido ao custo ninguém o comprou e o diabo voltou a usá-lo, reconquistando tudo o que tinha vendido e muito mais. O instrumento surrado e dispendioso que ninguém comprou chamava-se desânimo.
E o maligno explicou: “Só o venderia por um alto preço porque me foi sempre muito útil. Se uso a droga, a violência ou a prostituição, logo a pessoa me reconhece e sabe que o instrumento é meu. Mas o desânimo não. As pessoas pensam ser algo de sua própria personalidade ou do seu temperamento. Acham que têm o direito de ficar desanimadas por causa dos problemas”.
E acrescentou: “Quando lhes dou a arma do desânimo, desanimadas, desfalecidas, faço qualquer coisa com elas. Elas acham que já possuem uma boa justificativa para sofrer e não reagem, pois, afinal de contas... Deus quis assim”.
Talvez você tenha sido vítima dessa ferramenta infernal e até pensava que diante dos fatos tinha o direito de ficar assim. E, desanimado, dizia, mesmo redundante: “Como não ficar desanimado diante desta situação?”
Se você não falou, certamente pensou. Graças a Deus, o diabo acabou entregando o jogo. Diante dessa historinha tão simples, mas tão reveladora é preciso tomar uma decisão: Desânimo, nunca mais!
Quantas pessoas caíram no desânimo diante de problemas no casamento, problemas com os filhos, desemprego, falta de dinheiro e até por causa das enfermidades?
Quanta gente se destruiu por causa do DESÂNIMO! Ele pega fácil como resfriado. Por isso é preciso reagir imediatamente. O desânimo pode pegar você, mas você não pode deixar que ele se instale. Do contrário acontece como o resfriado. Se a gente se descuida, ele se instala e se transforma numa gripe, numa pneumonia... É um desastre. Com o desânimo, o desastre é ainda maior.
Assim que você sentir os primeiros sintomas desse mal [desânimo], combata-o imediatamente com tenacidade. Não o deixe se instalar. É um perigo muito grande.
Repito: o desânimo destruiu a muitos. Desarme esta bomba na sua vida enquanto é tempo. Levante esta bandeira: Desânimo, nunca mais! Aconteça o que acontecer... Sejam quais forem os problemas... Mesmo que eu não veja nenhuma possibilidade de solução... O desânimo não me pega mais! Especialmente se você, olhando para sua vida, percebe os efeitos destruidores do desânimo, declare guerra: Desânimo, nunca mais!
Trecho do livro A luta pessoal para resolver os problemas da vida íntima de monsenhor Jonas Abib
O diabo resolveu vender os instrumentos que usava para perder as pessoas. E fez uma enorme exposição com todos os instrumentos que costumava usar. Eram grandes ferramentas, como o ódio, a violência, bebedeira, corrupção, prostituição, tráfico de drogas, de armas, ofensas à pureza das pessoas... Enfim, lá estavam todos os seus instrumentos à venda.
Porém, havia um instrumento separado de todos os outros e, apesar de velho e gasto, o seu valor era equivalente ao preço de todos os outros objetos juntos. Havia uma enorme curiosidade a respeito daquele objeto. Por que era tão caro? E o diabo lhes respondia: “Compre e você verá o que é”.
Devido ao custo ninguém o comprou e o diabo voltou a usá-lo, reconquistando tudo o que tinha vendido e muito mais. O instrumento surrado e dispendioso que ninguém comprou chamava-se desânimo.
E o maligno explicou: “Só o venderia por um alto preço porque me foi sempre muito útil. Se uso a droga, a violência ou a prostituição, logo a pessoa me reconhece e sabe que o instrumento é meu. Mas o desânimo não. As pessoas pensam ser algo de sua própria personalidade ou do seu temperamento. Acham que têm o direito de ficar desanimadas por causa dos problemas”.
E acrescentou: “Quando lhes dou a arma do desânimo, desanimadas, desfalecidas, faço qualquer coisa com elas. Elas acham que já possuem uma boa justificativa para sofrer e não reagem, pois, afinal de contas... Deus quis assim”.
Talvez você tenha sido vítima dessa ferramenta infernal e até pensava que diante dos fatos tinha o direito de ficar assim. E, desanimado, dizia, mesmo redundante: “Como não ficar desanimado diante desta situação?”
Se você não falou, certamente pensou. Graças a Deus, o diabo acabou entregando o jogo. Diante dessa historinha tão simples, mas tão reveladora é preciso tomar uma decisão: Desânimo, nunca mais!
Quantas pessoas caíram no desânimo diante de problemas no casamento, problemas com os filhos, desemprego, falta de dinheiro e até por causa das enfermidades?
Quanta gente se destruiu por causa do DESÂNIMO! Ele pega fácil como resfriado. Por isso é preciso reagir imediatamente. O desânimo pode pegar você, mas você não pode deixar que ele se instale. Do contrário acontece como o resfriado. Se a gente se descuida, ele se instala e se transforma numa gripe, numa pneumonia... É um desastre. Com o desânimo, o desastre é ainda maior.
Assim que você sentir os primeiros sintomas desse mal [desânimo], combata-o imediatamente com tenacidade. Não o deixe se instalar. É um perigo muito grande.
Repito: o desânimo destruiu a muitos. Desarme esta bomba na sua vida enquanto é tempo. Levante esta bandeira: Desânimo, nunca mais! Aconteça o que acontecer... Sejam quais forem os problemas... Mesmo que eu não veja nenhuma possibilidade de solução... O desânimo não me pega mais! Especialmente se você, olhando para sua vida, percebe os efeitos destruidores do desânimo, declare guerra: Desânimo, nunca mais!
Trecho do livro A luta pessoal para resolver os problemas da vida íntima de monsenhor Jonas Abib
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