Lemos no Evangelho de Mateus: “Pois eu vos digo: todo aquele que se encoleriza contra seu irmão, responderá por isso no tribunal; aquele que disser ao seu irmão: 'Imbecil' estará sujeito ao julgamento do Sinédrio; aquele que disser: 'Louco' será passível da geena de fogo” (Mateus 5,22).
O que Jesus nos está dizendo é que quer atingir nosso âmago, nosso coração, porque a palavra “imbecil” que pronunciamos provém de sentimentos de rancor, raiva, agressividade e violência, que estão em nosso interior. É isso que o Senhor quer tirar de nós, porque não fomos feitos para o ódio; somos semelhança de Deus, que é amor.
As palavras “pesadas” acabam se tornando maldição. A palavra tem força, é como a lava de um vulcão: ela sai quente, atinge e queima; e é tóxica. É como se fosse um ácido que, caindo sobre nós, queimasse nossa carne. Cristo não quer isso!
Quanto mais deixarmos que dessa fonte jorrem coisas ruins, tanto mais esses sentimentos irão crescer dentro de nós. Mas, se estancarmos a fonte ruim e deixarmos vir à tona coisas boas – delicadeza, bondade, mansidão, paciência, bênção, graça – , essas virtudes crescerão em nós e farão nosso coração semelhante ao de Jesus.
Podemos ter nosso coração transformado, um coração novo. Olhamos apenas o exterior, pois somos muito materialistas. Pensamos que o mal sempre vence porque ele mostra força. O “bem”, ao contrário, é simples, humilde. Ele não se ostenta, mas é eficaz. Vejamos o Evangelho de São Mateus: “Portanto, quando fores apresentar a tua oferenda ao altar, se ali te lembrares de que teu irmão tem algo contra ti, deixa a tua oferenda ali, diante do altar, e vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão; depois, vem apresentar a tua oferenda” (Mateus 5,23-24).
Um judeu, naquela época, nunca interrompia o sacrifício. Mas Jesus nos diz que, para nos reconciliarmos com o irmão que tem algo contra nós, podemos até mesmo interromper o sacrifício. O Senhor nos diz, com isso, que a reconciliação com nosso irmão é maior que tudo, porque sabe o mal que nos causa não conceder perdão, guardar ressentimento, mágoa, romper com alguém, nutrir decepção dentro de nós.
Mesmo que não demonstremos, se esses sentimentos existem em nosso interior, eles fazem um grande estrago. Os maus sentimentos tiram nossa sintonia com Deus. Se não estamos no amor, nosso coração não consegue sintonizar com Deus. Dessa forma, o fluxo de vida não chega até nós. Por essa razão, o Senhor manda retirar de nosso coração todos os sentimentos ruins.
Nosso Senhor Jesus Cristo foi muito claro ao dizer aos judeus que eles poderiam até mesmo interromper um sacrifício para se reconciliar com um irmão. Ele sabe que depende de nós para que Seu amor vença. Basta um “sim” de nossa parte ao perdão e à reconciliação para que a paz volte a reinar em nossa vida.
O que Jesus nos está dizendo é que quer atingir nosso âmago, nosso coração, porque a palavra “imbecil” que pronunciamos provém de sentimentos de rancor, raiva, agressividade e violência, que estão em nosso interior. É isso que o Senhor quer tirar de nós, porque não fomos feitos para o ódio; somos semelhança de Deus, que é amor.
As palavras “pesadas” acabam se tornando maldição. A palavra tem força, é como a lava de um vulcão: ela sai quente, atinge e queima; e é tóxica. É como se fosse um ácido que, caindo sobre nós, queimasse nossa carne. Cristo não quer isso!
Quanto mais deixarmos que dessa fonte jorrem coisas ruins, tanto mais esses sentimentos irão crescer dentro de nós. Mas, se estancarmos a fonte ruim e deixarmos vir à tona coisas boas – delicadeza, bondade, mansidão, paciência, bênção, graça – , essas virtudes crescerão em nós e farão nosso coração semelhante ao de Jesus.
Podemos ter nosso coração transformado, um coração novo. Olhamos apenas o exterior, pois somos muito materialistas. Pensamos que o mal sempre vence porque ele mostra força. O “bem”, ao contrário, é simples, humilde. Ele não se ostenta, mas é eficaz. Vejamos o Evangelho de São Mateus: “Portanto, quando fores apresentar a tua oferenda ao altar, se ali te lembrares de que teu irmão tem algo contra ti, deixa a tua oferenda ali, diante do altar, e vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão; depois, vem apresentar a tua oferenda” (Mateus 5,23-24).
Um judeu, naquela época, nunca interrompia o sacrifício. Mas Jesus nos diz que, para nos reconciliarmos com o irmão que tem algo contra nós, podemos até mesmo interromper o sacrifício. O Senhor nos diz, com isso, que a reconciliação com nosso irmão é maior que tudo, porque sabe o mal que nos causa não conceder perdão, guardar ressentimento, mágoa, romper com alguém, nutrir decepção dentro de nós.
Mesmo que não demonstremos, se esses sentimentos existem em nosso interior, eles fazem um grande estrago. Os maus sentimentos tiram nossa sintonia com Deus. Se não estamos no amor, nosso coração não consegue sintonizar com Deus. Dessa forma, o fluxo de vida não chega até nós. Por essa razão, o Senhor manda retirar de nosso coração todos os sentimentos ruins.
Nosso Senhor Jesus Cristo foi muito claro ao dizer aos judeus que eles poderiam até mesmo interromper um sacrifício para se reconciliar com um irmão. Ele sabe que depende de nós para que Seu amor vença. Basta um “sim” de nossa parte ao perdão e à reconciliação para que a paz volte a reinar em nossa vida.
Trecho do livro “Combatentes na provação” de monsenhor Jonas Abib
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