Deus não agrada daqueles que tentam enganá-lo ostentando uma imagem de santidade. Deus não se deixa enganar. Os homens vêm as aparências. Deus vê o coração.
Seus valentes guerreiros precisam ser formados na essência do evangelho.
O Senhor não se satisfaz com exterioridade, pois Ele abomina os “sepulcros caiados”.
Ele quer dar-nos um coração novo e um espírito novo; quer formar-nos discípulos segundo o seu coração.
Pois Ele nos diz:
Os escribas e os fariseus faziam questão de observar precisamente esse mandamento; essa era a lei. Mas Jesus vai muito além. Ele não pára na conseqüência, vai à causa. Não pára no homicídio, vai ao coração. Por isso Ele não proíbe apenas o matar, Ele quer e dá um coração transformado.
Jesus vai ainda mais fundo:
“Pois eu vos digo: todo aquele que se encolerizar contra seu irmão responderá por isso no tribunal...”(Mt 5,22a). A cólera, a ira, o rancor nutridos no coração vão levar-nos a certas atitudes, até mesmo ao homicídio.
A semente está nos sentimentos, e Jesus quer atingir a semente, não apenas as conseqüências que virão. Ele quer ir ao seu coração e cauterizar a causa: a cólera, a inveja, a ambição, o rancor... E vai além: Ele quer dar-nos um coração semelhante ao dEle: um coração manso humilde, bondoso, paciente, cheio de amor.
Esta é a meta: mudar o coração. Isso não depende só de nosso esforço, e sim da graça de Deus que quer nos dar um novo coração. O que fazemos é aceitar, cooperar.
Essa mentalidade é oposta à mentalidade do mundo na qual fomos educados. Ensinaram-nos a pagar o mal com o mal, o desaforo com o desaforo, a ofensa com a ofensa. O Senhor quer mudar tudo isso. A tentação havia nos convencido de que esse tipo de santidade não existia. Era utopia, ilusão e não devíamos ser presunçosos a ponto de querer conquistá-la. Mas a grande realidade é que o Senhor quer que cheguemos lá, que passemos além. Ele nos quer no caminho da santidade.
Jesus arremata tudo no final desse capítulo, dizendo-nos:
É uma ordem e uma afirmação. Este é o propósito de Jesus para nós. Só não o conseguiremos se não quisermos, se não cooperarmos.
É como o artista que pega barro e com ele faz coisas maravilhosas: um prato, um vaso, uma estátua. Deus é o artista por excelência. Ele quer pegar o barro que somos. Não é o barro que vai dizer o que será feito dele, e sim o artista. Não podemos como barro, dizer ao Senhor: “Eu não posso, não consigo!”
Não somos nós que decidimos. Quem decide o que fazer do barro é o artista.
Nossa parte é deixar-nos trabalhar pelo Senhor. Ele decidiu: “Sereis perfeitos”.
Ele quer nos levar além de nossos limites: “sereis perfeitos como vosso Pai celeste é perfeito”.
Minha parte, a sua parte é deixar-se trabalhar. Entregue-se agora como barro na mãos do oleiro:
Seus valentes guerreiros precisam ser formados na essência do evangelho.
O Senhor não se satisfaz com exterioridade, pois Ele abomina os “sepulcros caiados”.
Ele quer dar-nos um coração novo e um espírito novo; quer formar-nos discípulos segundo o seu coração.
Pois Ele nos diz:
“Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás homicídio; aquele que cometer um homicídio responderá por ele no tribunal” (Mt 5,21).
Os escribas e os fariseus faziam questão de observar precisamente esse mandamento; essa era a lei. Mas Jesus vai muito além. Ele não pára na conseqüência, vai à causa. Não pára no homicídio, vai ao coração. Por isso Ele não proíbe apenas o matar, Ele quer e dá um coração transformado.
Jesus vai ainda mais fundo:
“Pois eu vos digo: todo aquele que se encolerizar contra seu irmão responderá por isso no tribunal...”(Mt 5,22a). A cólera, a ira, o rancor nutridos no coração vão levar-nos a certas atitudes, até mesmo ao homicídio.
A semente está nos sentimentos, e Jesus quer atingir a semente, não apenas as conseqüências que virão. Ele quer ir ao seu coração e cauterizar a causa: a cólera, a inveja, a ambição, o rancor... E vai além: Ele quer dar-nos um coração semelhante ao dEle: um coração manso humilde, bondoso, paciente, cheio de amor.
Esta é a meta: mudar o coração. Isso não depende só de nosso esforço, e sim da graça de Deus que quer nos dar um novo coração. O que fazemos é aceitar, cooperar.
Essa mentalidade é oposta à mentalidade do mundo na qual fomos educados. Ensinaram-nos a pagar o mal com o mal, o desaforo com o desaforo, a ofensa com a ofensa. O Senhor quer mudar tudo isso. A tentação havia nos convencido de que esse tipo de santidade não existia. Era utopia, ilusão e não devíamos ser presunçosos a ponto de querer conquistá-la. Mas a grande realidade é que o Senhor quer que cheguemos lá, que passemos além. Ele nos quer no caminho da santidade.
Jesus arremata tudo no final desse capítulo, dizendo-nos:
“Sereis perfeitos, como é perfeito o vosso Pai celeste” (Mt 5,45).
É uma ordem e uma afirmação. Este é o propósito de Jesus para nós. Só não o conseguiremos se não quisermos, se não cooperarmos.
É como o artista que pega barro e com ele faz coisas maravilhosas: um prato, um vaso, uma estátua. Deus é o artista por excelência. Ele quer pegar o barro que somos. Não é o barro que vai dizer o que será feito dele, e sim o artista. Não podemos como barro, dizer ao Senhor: “Eu não posso, não consigo!”
Não somos nós que decidimos. Quem decide o que fazer do barro é o artista.
Nossa parte é deixar-nos trabalhar pelo Senhor. Ele decidiu: “Sereis perfeitos”.
Ele quer nos levar além de nossos limites: “sereis perfeitos como vosso Pai celeste é perfeito”.
Minha parte, a sua parte é deixar-se trabalhar. Entregue-se agora como barro na mãos do oleiro:
Eu não sou mais do que barro: modela-me, Senhor.
Faz deste barro aquilo que Tu queres. Faz-me à
Tua imagem. Faz meu coração semelhante ao Teu.
Jesus manso, humilde, cheio de amor, de bondade,
faz meu coração semelhante ao Teu.
Não passo de barro! Mas quero, com minha liberdade,
cooperar contigo para que esta palavra se
realize em minha vida: “Sereis perfeitos como vosso
Pai celeste é perfeito”. Quero, assim como o Senhor quer.
Eu Te dou a liberdade de fazer isso, Senhor. Quero
cooperar, não quero atrapalhar, não quero impedir.
Faz-me fiel, Senhor. Faz-me santo. Faz-me perfeito.
Muda minha vida. Muda meu coração.
Faz deste barro aquilo que Tu queres. Faz-me à
Tua imagem. Faz meu coração semelhante ao Teu.
Jesus manso, humilde, cheio de amor, de bondade,
faz meu coração semelhante ao Teu.
Não passo de barro! Mas quero, com minha liberdade,
cooperar contigo para que esta palavra se
realize em minha vida: “Sereis perfeitos como vosso
Pai celeste é perfeito”. Quero, assim como o Senhor quer.
Eu Te dou a liberdade de fazer isso, Senhor. Quero
cooperar, não quero atrapalhar, não quero impedir.
Faz-me fiel, Senhor. Faz-me santo. Faz-me perfeito.
Muda minha vida. Muda meu coração.
Retirado do livro "Combatentes na Provação"
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