O ministério de intercessão é uma batalha. As lutas que enfrentamos não são contra homens de carne e de sangue, mas contra os espíritos malignos.
“Finalmente irmãos, fortalecei-vos no Senhor, pelo seu soberano poder. Revesti-vos da armadura de Deus, para que possais resistir às ciladas do demônio. Pois não é contra homens de carne e sangue que temos de lutar, mas contra os principados e potestades, contra os príncipes deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal (espalhadas) nos ares. Tomai, portanto, a armadura de Deus, para que possais resistir nos dias maus e manter-vos inabaláveis no cumprimento do vosso dever” (Ef 6,10-13).
Essa é uma ordem de Deus. É preciso nos fortalecermos no Senhor pelo Seu soberano poder. E nosso dever, como intercessores, é fazer o inimigo tremer diante da presença de Deus Pai em nós. É preciso nos mantermos inabaláveis no cumprimento do nosso dever de soldados e guerreiros de Deus. São Paulo usa as palavras "principados", "potestades" e "príncipes” para explicar que estamos lutando contra inimigos reais.
Diante de um problema de alcoolismo, de droga ou outro vício qualquer, não lutamos apenas com uma pessoa humana que bebe, que se droga, mas estamos lutando contra um inimigo que quer arrasar com esse filho de Deus. Não é apenas contra uma pessoa (seja homem ou mulher, rapaz ou moça) que você está lutando, mas você luta contra principados e potestades que querem acabar com aquela pessoa. Querem fazer dessa pobre pessoa um inocente útil nas suas mãos. O maligno se utiliza dele para zombar de Deus:
“Finalmente irmãos, fortalecei-vos no Senhor, pelo seu soberano poder. Revesti-vos da armadura de Deus, para que possais resistir às ciladas do demônio. Pois não é contra homens de carne e sangue que temos de lutar, mas contra os principados e potestades, contra os príncipes deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal (espalhadas) nos ares. Tomai, portanto, a armadura de Deus, para que possais resistir nos dias maus e manter-vos inabaláveis no cumprimento do vosso dever” (Ef 6,10-13).
Essa é uma ordem de Deus. É preciso nos fortalecermos no Senhor pelo Seu soberano poder. E nosso dever, como intercessores, é fazer o inimigo tremer diante da presença de Deus Pai em nós. É preciso nos mantermos inabaláveis no cumprimento do nosso dever de soldados e guerreiros de Deus. São Paulo usa as palavras "principados", "potestades" e "príncipes” para explicar que estamos lutando contra inimigos reais.
Diante de um problema de alcoolismo, de droga ou outro vício qualquer, não lutamos apenas com uma pessoa humana que bebe, que se droga, mas estamos lutando contra um inimigo que quer arrasar com esse filho de Deus. Não é apenas contra uma pessoa (seja homem ou mulher, rapaz ou moça) que você está lutando, mas você luta contra principados e potestades que querem acabar com aquela pessoa. Querem fazer dessa pobre pessoa um inocente útil nas suas mãos. O maligno se utiliza dele para zombar de Deus:
"Olhe o que eu faço com o Seu filho! Olhe a humilhação! Olhe como eu piso nesse Seu filho! E como, a partir dele, arraso com sua esposa, com seus filhos, com sua família, com sua casa! Veja o estrago que eu estou fazendo!" Ele zomba de Deus...
Em todas essas situações enfrentamos uma verdadeira batalha de intercessão. Não temos autoridade por nós mesmos. Nossa autoridade vem do Deus, que habita em nós e com quem nos unimos pela oração. A nossa arma nesse combate é a oração. É uma batalha espiritual. Por trás do seu filho, da sua filha ou da pessoa que você ama e que entrou no mundo das drogas está o inimigo de Deus querendo amarrar, prender e segurar. Por isso é difícil arrancar alguém das drogas. É uma batalha espiritual. É uma questão de muita intercessão. E é preciso que oremos, que intercedamos para mudar as situações - e é possível mudá-las!
Tudo pode ser mudado pela oração! A intercessão muda qualquer situação!
Trecho do livro "Orando com Poder" de monsenhor Jonas Abib
Nenhum comentário:
Postar um comentário