domingo, 11 de setembro de 2011

REFLEXÃO: Coloque sua vida à serviço de Deus


Jesus precisa ser levado por pessoas que sejam para Ele como os Seus pés, Suas mãos, Seus braços, Seus olhos, Sua face, e que O apresentem a pessoas necessitadas. Em nossos tempos, o Senhor precisa de uma tropa de resgate, de braços capazes de resgatar pessoas de situações concretamente muito ruins, com envolvimento com bebidas alcoólicas, drogas, prostituição, adultério e rebeldia. Vidas sem sentido, depressivas, precisam ser resgatadas.
Jesus quer libertar pessoas do isolamento, do orgulho e da vaidade. Além daquelas que estão na fossa, soterradas, depressivas, existem outras que foram dominadas pelo orgulho e julgam poder ficar sem Deus.  Não têm consciência do erro que cometem!
A maior necessidade do ser humano é o amor. As pessoas necessitam ser tocadas e curadas de suas feridas. Jesus é o Bom Samaritano. Ele precisa de alguém que seja para Ele como as Suas mãos. Para tocar as feridas; derramar sobre elas "azeite e vinho".
Muitos precisam ser vistos pelo Senhor, por isso, Ele precisa de pessoas que sejam a Sua face, para acolher e amar. Em Seu imenso amor, o Senhor nos chama. Chama a mim e a você. Muito mais que seu patrimônio e posição, consagre-se ao Senhor. Você é Seu maior patrimônio, Seu maior bem.
Se até hoje você mediu seus valores por aquilo que o mundo lhe oferece, o Senhor não o condena porque esse sempre foi seu padrão de vida: cursos realizados, profissão, cargos, posição, emprego. O que Ele quer é que, agora, sua vida seja colocada a serviço d’Ele.
Não pense que o Senhor o privará de sua realização. Ao contrário, será muito mais gratificante. Você terá alegria e felicidade verdadeiras. Para isso, é preciso que você se entregue totalmente nas mãos do Senhor, pois Ele é o Senhor e você, o servo.
Isso não significa que você tenha de ser padre,  religioso ou religiosa. Em primeiro lugar, consagre-se ao Senhor. Depois, Ele mesmo lhe mostrará de que maneira deve servi-Lo.

(Trecho extraído do livro “O Espírito sopra onde quer” de monsenhor Jonas Abib)

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