O Senhor nos quis batizados no Espírito Santo para que o inimigo trema quando chegarmos. É preciso colocar em ação a autoridade que Deus nos dá. Não é nossa, é a autoridade do Senhor.
A Trindade habita em nós. O Deus vivo exerce a Sua autoridade através de nós. Aí está a grande graça: o intercessor precisa ser um cristão cheio do Espírito Santo, que vive e deixa o Espírito se mover dentro dele. O intercessor é aquele que se move para o meio.
Não é a nossa intercessão, não é a nossa oração que realiza prodígios, mas é a oração do Espírito que habita e reza em nós. Não somos nós que advogamos a causa, mas é o Espírito em nós advogando a causa do Seu povo. É o Espírito Santo orando e agindo em nós com Seus dons. É Ele que atinge, cura e liberta os filhos de Deus. É o Espírito Santo em nós, em cada intercessor.
Não é a nossa intercessão, não é a nossa oração que realiza prodígios, mas é a oração do Espírito que habita e reza em nós. Não somos nós que advogamos a causa, mas é o Espírito em nós advogando a causa do Seu povo. É o Espírito Santo orando e agindo em nós com Seus dons. É Ele que atinge, cura e liberta os filhos de Deus. É o Espírito Santo em nós, em cada intercessor.
O intercessor é aquele que se move para o meio, mas movido pelo Espírito. Quem age nele é o Espírito do Senhor. O intercessor. O grande advogado. Deus quer que diante de você o inimigo trema, reconhecendo a presença do Espírito que reza e age em você.
Agora, se você é uma pessoa que vive no pecado, uma pessoa do eterno "mais ou menos": que reza, mas não reza; que lê a Palavra de Deus, mas não lê; que diz a verdade, mas também mil mentiras; está com Deus, mas lê de tudo e assiste a qualquer novela; recebe Jesus na Eucaristia, mas a mesma língua que o recebe fala de tudo e conversa sobre tudo, sem critério algum, e diz palavras de todo tipo. É evidente que o inimigo zomba e não tem medo nenhum de você: "Não me amedronto diante desse fraco, desse inconsequente. Ele não é de nada! Ele fala, mas não é!"
Agora, se você é uma pessoa que vive no pecado, uma pessoa do eterno "mais ou menos": que reza, mas não reza; que lê a Palavra de Deus, mas não lê; que diz a verdade, mas também mil mentiras; está com Deus, mas lê de tudo e assiste a qualquer novela; recebe Jesus na Eucaristia, mas a mesma língua que o recebe fala de tudo e conversa sobre tudo, sem critério algum, e diz palavras de todo tipo. É evidente que o inimigo zomba e não tem medo nenhum de você: "Não me amedronto diante desse fraco, desse inconsequente. Ele não é de nada! Ele fala, mas não é!"
Um grupo de oração é campo de batalha. É preciso que o inimigo veja não somente a mim, mas a todo um grupo de pessoas realmente cheias do Espírito Santo. Pessoas fracas, mas lutando pela santidade. O inimigo vai constatar que nos dominamos, nos mortificamos, que buscamos o Senhor. Ele vai reconhecer que rezamos, nos alimentamos com a Palavra de Deus e com a Eucaristia.
É isso que Deus quer. Precisamos fazer tremer o inimigo e não mais continuar tremendo de medo diante dele.
Trecho do livro "Orando com Poder" de monsenhor Jonas Abib
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